Patrocínio, MG

Patrocínio, MG – Cidade para passear, morar e investir.

O Canal NAECO apresenta neste vídeo o município de Patrocínio no Triangulo Mineiro, filmado nas ruas, estradas rurais, rodovias de acesso, voo panorâmico com drone, narrado, com detalhes históricos, mapa ilustrando referências geográficas, população e recursos econômicos.

O acesso a cidade de Patrocínio é feito pelas rodovias MG 230 para quem vem por Ibiá ou Araxá, pela BR 365 para quem vem por Patos de Minas ou Uberlândia e está a 411 Km da capital Belo Horizonte.

O primeiro bandeirante a cruzar os sertões de Farinha Podre, hoje Triângulo Mineiro foi Bartolomeu Bueno da Silva, o “Anhanguera” pai, acompanhado por seu filho a partir de 12 anos de idade (1672/1740) tinha o mesmo nome e herdou também o apelido “Anhanguera”, dando continuidade ao trabalho do pai depois de sua morte.

As comitivas da Bandeira dos “Anhangueras” criaram trilhas até o rio Araguaia em Goiás e pelas trilhas que deixavam pelos sertões de Farinha Podre serviram a muitos garimpeiros que se espalharam pela região. Os garimpeiros que bamburravam compravam escravos para trabalhar em suas lavras. Os escravos que conseguiam fugir de seus senhores formavam quilombos em áreas de difícil acesso se aliando aos povos originários.

Quando a exploração de ouro e pedras preciosas começou a intensificar, na região do Alto Paranaíba, precisou da intervenção do Conde de Valadares, Capitão-General de Minas Gerais, para exterminar com os povos originários e recuperar dos escravos fugitivos aquilombados na região.

Na margem do Rio Dourados, onde é hoje a cidade de Patrocínio, começou a ser usada como ponto de descanso das tropas que seguiam para Goiás. Ali foi erguido uma estalagem que ficava no eixo da trilha que ligava Pitangui a Goiás, conhecida por Picada de Goiás, local de descaço dos tropeiros que se tornou referência com o nome de Lagoa Seca. Aqui se instalou o Capitão Inácio de Oliveira Campos, em 1772 formando sua fazenda para plantar e criar animais para abastecer as tropas que passavam por Lagoa Seca na Picada de Goiás.

Dona Joaquina do Pompéu, esposa do Capitão Inácio assumiu a administração da fazenda do Esmeril pela a invalidez do marido que é reconhecido como fundador da do Povoado de Lagoa Seca (Patrocínio) que pertencia a capitania de Goiás.

Em 1816 o Triangulo Mineiro passa a integrar definitivamente a Capitania de Minas Gerais.

Em 7 de abril 1842, se eleva a município com o nome de Nossa Senhora do Patrocínio.

Hoje, agosto de 2024, o município de Patrocínio conta com uma população de aproximadamente 92.000 habitantes, com um domínio territorial de 2.866,559Km², em altitude de 972m e é banhado por córregos e ribeirões afluentes do rio Dourados que pertencem a bacia do Rio Paranaíba.

Os municípios que fazem divisa com o município de Patrocínio são: Guimarânia, Cruzeiro da Fortaleza, Serra do Salitre, Perdizes, Iraí de Minas, Monte Carmelo e Coromandel.

A base da economia do município de Patrocínio é a agropecuária e a prestação de serviços.

No agro, o café é o principal produto e mesmo que as lavouras estejam em áreas mecanizáveis a demanda de mão de obra ainda é muito forte desde o plantio, manejo, colheita, secagem, armazenagem, comercialização e assistência técnica, mesmo assim o cenário rural parece ser um interminável campo de lavouras de ciclo curto como o soja, trigo, milho entre outras tantas.

A indústria e o comércio também são bem diversificados e autossuficientes para a demanda do município, assim como a estrutura da saúde e educação.

O turismo em Patrocínio tem atrativos históricos e naturais exuberantes somados a beleza de suas praças, Igrejas, estádio, Cristo Redentor, clubes e é considerada uma estância hidromineral.

Os eventos são muitos em todos os meses do ano entre festas populares, exposições, apresentações culturais e manifestações religiosas que permite aos habitantes demostrarem sua excelência como anfitriões organizando shows, barraquinhas de comidas típicas e artesanato na esperança de ativar seu interesse em passear, morar ou investir em Patrocínio.