Jampruca, MG
Cidade para passear, morar e investir.
Jampruca, MG – Cidade para passear, morar e investir.
O Canal NAECO apresenta o município de Jampruca na mesorregião do Rio Doce, filmado nas ruas, estradas e rodovias de acesso, voo panorâmico com drone, narrado, com detalhes históricos, mapa ilustrando referências geográficas, população e recursos econômicos.
O acesso a cidade de Jampruca é feito pela rodovia BR 116 entrando a direita entre as cidades de Frei Inocêncio e Campanário com mais 5Km até o centro da cidade que está a 367Km da capital Belo Horizonte.
O primeiro a se fixar na região onde é hoje o município de Jampruca foi o garimpeiro Jorge Francisco Agostinho, em 1935 e morava em Araçuaí na fazenda de São Sebastião de Jampruca da família Dantas.
Com a escassez das jazidas de ouro e pedras preciosas o garimpeiro Jorge Francisco precisou trabalhar nas obras da estrada que ligaria Teófilo Otoni a Governador Valadares se instalando na região, encantado pela fertilidade das terras, com matas densas e intocadas. Com as obras da estrada em andamento outras famílias foram se instalando começando a formar o povoado de Jampruca, nome dado por Jorge Francisco Agostinho, fazendo referência a fazenda dos Dantas.
Com o crescimento do povoado de Jampruca, Jorge Francisco com ajuda de moradores construiu uma capela em 1939.
Com o desenvolvimento do povoado de Jampruca em 1962 foi elevado a distrito da cidade de Campanário da qual se desmembrou para se elevar a categoria de cidade em 27 de abril de 1992.
Hoje, março de 2025, o município de Jampruca conta com uma população de aproximadamente 4.296 habitantes, com um domínio territorial de 520,998Km², em altitude de 200m, localizado na mesorregião do Rio Doce, é banhado pelo rio Itambacuri, afluente do rio Suaçuí e seus afluentes que pertencem a bacia do Rio Doce.
Os municípios que fazem divisa com o município de Jampruca são: Campanário, pescador, Nova Módica, Governador Valadares, Frei Inocêncio e Itambacuri.
A base da economia do município de Jampruca é a agropecuária e prestação de serviços.
Cada cidade de Minas que eu conheço ou revisito sempre me surpreendo. Em cidades menores na entrada, algumas casas simples vão se misturando com lojas, oficinas e sobrados, com pessoas ou animais pelas ruas, despreocupados, com expressões felizes, saudáveis e amigáveis, completamente diferente das grandes cidades onde, logo na entrada, por vários quilômetros, os casebres e barracos improvisados chegam a invadir as rodovias e quando se tem tempo para observar seus moradores percebemos expressões fechadas, pálidas e agressivas.
É pouco provável que exista alguém nas pequenas cidades que não queira se arriscar a viver em cidades grandes, mesmo sabendo que o mesmo brilho colorido produzido pelos imensos painéis luminosos também produzem as sombras.
Não é minha intenção provocar medo nesta escolha, principalmente por ter vivenciado por muito tempo os dois lados, mas pelo menos provocar a análise do querer e precisar.
De um lado a poeira e do outro a poluição. De um lado você será sempre um desconhecido do outro, vai ser sempre o filho de alguém.
Na prática pessoas de um lado trabalham pesado por um ano para ter dinheiro e direito a passar alguns dias pescando ou visitando amigos no interior, do outro você passa o tempo que quiser pescando ou fazendo amigos e podendo ir quando e quantas vezes quiser do outro lado.
Em um passado bem próximo isto não era possível, mas hoje com estradas, aviões, internet e um pouco de criatividade você “pode”.